Os primeiros leitores do livro já contribuíram com o autor para encontrar algumas respostas para a convivência das mídias.
A mais requente contribuição está relacionada a perda de audiência da TV e a migração para a mídia on line.
Minha visão é que a TV caminhará para um posicionamento: eventos coletivos e ao vivo. Com horário rígidos de programação e com conteúdo extremamente perecível.
Eventos com horário pré-agendado: jogo de futebol, reality shows, eventos esportivos. Estes momentos serão compartilhados por um conjunto de usuários na TV ABERTA. Evidente que catástrofes ou acidentes também terão como canal a TV ABERTA.
As análises destes eventos, com reflexões e debates serão feitas ´pela TV PAGA ou sites especializados. Cada um irá procurar a profundidade que tiver interesse.
Estas tendências serão confirmadas (ou não) em novas pesquisas que realizaremos.
Abs. Ramiro
quinta-feira, 4 de março de 2010
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Além da característica citada da TV aberta, de facilitar a divulgação de acontecimentos ao vivo, a experiência do telespectador ainda é achatada, todos veem a mesma programação, a princípio.
ResponderExcluirA possibilidade de interatividade é uma ideia atraente, mas nem sempre queremos nos dar ao trabalho de pensar ou escolher. Não queremos colocar energia no sistema.
Parece o discurso do preguiçoso, mas em tempos de sustentabilidade, em que tentamos adequar nosso balanço enegético, faz todo o sentido. Pelo menos pra mim (risos).
Há uma conveniência não citada na experiência televisiva que é o fato de não se precisar procurar, mudar de canal. As coisas simplesmente acontecem ali, sem esforço do telespectador.
O efeito "tah passando" que a TV oferece é, a meu ver, algo que tem potencial para contribuir para a diferenciação e posicionamento desta mídia. Como sempre digo: peixe morre pela boca.